Caro leitor, o blog: Histórias de André pode ter chegado a seu fim. Provavelmente não escreverei mas no blog por um tempo. Tenho esperança que conseguirei organizar as responsabilidades do blog, tenho esperança que eu possa fazer o Histórias de André 2.0, reescrever e terminar a história O Julgamento, assim como outras e eu possa reiniciar o blog. De uma forma melhor. Os que lerem isso e torcerem para a continuação do blog por favor deixem um comentário.
Feliz Natal e um próspero Ano Novo. Uma ótima frase para ser dita não é? Bem, no meu ponto de vista ótima também para ser escrita.
Autor: André.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Re-pescagem....
Sempre há como ver críticas passadas ou capítulos e histórias que já foram postados aqui no blog e não aparecem mais na página inicial, é simples é só ir em Marcadores e escolher a sessão em que a sua postagem se encontra.
Percy Jackson - O Mar de Monstros (Livro)
Bem, a nova mania dos adolescentes tem a sua continuação o segundo livro da série Percy Jackson e os Olimpianos. O livro se chama: O Mar de Monstros. A antiga equipe formada por: Percy Jackson, Annabeth Chase e Grover Underwood é desfalcada pois Grover ao ir para a sua missão em busca de Pã o deus dos sátiros desapareceu como todos os sátiros que foram a essa missão. Em desespero Grover faz uma conexão empática com Percy possibilitando assim uma comunicação com Percy Através dos sonhos.
A nova equipe que vai para missão em busca de Grover é: Percy, Annabeth e Tyson.
Tyson é um ciclope e também um irmão de Percy que na verdade já estudava com ele antes deles saberem.
A árvore de Thalia foi envenenada e por isso a única coisa que pode salvar o acampamento é o velocino de ouro que está justamente onde Grover se encontra.
O Mar de Monstros é uma ótima trama com o suspense da série, e é claro o humor que Rick Riordan acrescenta as suas histórias. Além do que este livro dá uma ótima explicação sobre como os fast-foods estão se multiplicando rapidamente. Um excelente livro que não é uma perca de tempo nem de dinheiro.

A nova equipe que vai para missão em busca de Grover é: Percy, Annabeth e Tyson.
Tyson é um ciclope e também um irmão de Percy que na verdade já estudava com ele antes deles saberem.
A árvore de Thalia foi envenenada e por isso a única coisa que pode salvar o acampamento é o velocino de ouro que está justamente onde Grover se encontra.
O Mar de Monstros é uma ótima trama com o suspense da série, e é claro o humor que Rick Riordan acrescenta as suas histórias. Além do que este livro dá uma ótima explicação sobre como os fast-foods estão se multiplicando rapidamente. Um excelente livro que não é uma perca de tempo nem de dinheiro.
O Julgamento - Capítulo Doze
O Julgamento
Capítulo Doze
– Eu chamo para dar seu testemunho o réu Alencar Gomes da Cunha.
– Alencar você tem que ir lá e ficar naquele “banquinho” ali. – disse o advogado de Alencar.
– Como nos filmes? – perguntou Alencar.
– É como nos filmes! – disse o advogado de Alencar.
– Se esse ae consegue matar alguém eu sou o Osama Bin Laden! – pensou o advogado de Alencar.
Alencar teve que fazer o juramento na frente de todos os presentes na audiência para assim começar o seu testemunho...
– Então Alencar você tinha um caso com Débora da Silva Lopes? – perguntou o promotor.
– Sim.
– Você sabia que ela era casada?
– No começo não, mas depois eu descobri.
– E mesmo assim você quis continuar tendo relações sexuais com ela? – perguntou o promotor.
– Sim. – disse Alencar provocando alguns sons de espanto dentro do tribunal.
– Você conhecia Bruno de Almeida?
– Sim.
– Antes ou depois de ter relações sexuais com a mulher dele?
– Eu vou dar um soco nesse promotor idiota se ele não parar de insinuar que eu sou CORNO! – sussurrou Bruno ao seu advogado.
– Mas você é CORNO! – disse Manuela que se encontrava no banco que ficava atrás do banco de Bruno.
– Não me provoca! – disse Bruno a Manuela.
– Ordem no Tribunal! – gritou o juiz batendo três vezes com seu martelo de madeira o que achava ele que o tornava o “dono do mundo”.
– Responda a minha pergunta Alencar! – disse o promotor.
– Qual eu me esqueci? – disse Alencar sem intenção de debochar, mas não foi assim que o promotor entendeu.
– O sarcasmo não deve se encontrar neste tribunal! – disse o promotor.
– Protesto! O promotor está ofendendo o meu cliente supondo que ele é uma pessoa sarcástica que não está dando o seu testemunho sério. – disse o advogado de Alencar.
– Aceito! – disse o juiz. – Promotor se refira ao réu de forma não ofensiva.
– Perdoe-me meritíssimo. – disse o Promotor.
– Você conheceu Bruno de Almeida antes ou depois de se tornar amante de sua mulher?
– Depois. – respondeu Alencar.
– Você sentiu raiva dela por não ter te contando logo no começo?
– Sim.
– Raiva essa que pode levar um homem além de seus limites, e tornar ele um assassino! – disse o promotor.
– Protesto! Essa acusação sem provas é completamente irracional da parte do promotor. – disse o advogado de Alencar.
– Quem disse que não há provas? – perguntou ironicamente o promotor.
– A testemunha está dispensada. Chamo agora como testemunha a detetive Sofia de Labure.
– Então detetive Sofia quais provas você tem que indiquem que Alencar é culpado do crime? – disse o promotor.
– Bem, na casa foi encontrado um cartão da empresa de Alencar, uma caneta de sua empresa, e o suas digitais estavam na arma que suspeitamos matar Débora.
– Então Alencar é o principal suspeito?
– Ele e Bruno. – disse Sofia.
– Bem é a primeira vez que estou numa audiência com 2 réis que indicam que o outro é o culpado. – disse o promotor.
– Detetive Sofia você trouxe a fita?
– Sim. – respondeu Sofia.
Assim que a “fita” foi colocada para tocar todos podiam ouvir a ligação que Alencar fez para Débora na noite de sua morte:
– Dessa vez você não vai fugir do assunto!
– Ou você fica comigo ou não fica com mais ninguém! – disse Alencar em tom ameaçador.
– O que você quer dizer com isso Alencar? – disse Débora chocada.
– Você me entendeu! – disse Alencar desligando o celular.
– Alencar esqueça isso! Pelo menos por enquanto! Eu estou indo buscar a Duda. – disse Débora ao Alencar através de seu celular.
– Dessa vez você não vai fugir do assunto!
– Ou você fica comigo ou não fica com mais ninguém! – disse Alencar em tom ameaçador.
– O que você quer dizer com isso Alencar? – disse Débora chocada.
– Você me entendeu! – disse Alencar desligando o celular.
– Então senhores já ouviram o bastante? – disse o promotor.
– O que a defesa tem a dizer? – perguntou o juiz.
Neste momento Luzia se retirou do tribunal, pegou seu celular e novamente ligou ao primeiro número de sua discagem rápida.
– Você conseguiu alguma coisa? – perguntou Luzia.
– Nada por enquanto! Mas eu acho que estou perto de achar algo importante. – disse a voz vinda do telefone.
– Achei! – disse a voz.
– O que? – perguntou Luzia.
– Não posso falar pelo telefone é perigoso. À noite nos encontramos? – disse a voz.
– Claro. – respondeu Luzia.
Você vai me pagar Alencar você vai me pagar! – pensou Luzia permintindo-se um pequeno sorriso.
Autor: André
O fim do julgamento está próximo...
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Minhas Folgas
Caro Leitor, as postagens de capítulos acontecem todos os dias exceto: sábado, domingo e feriados(opcional)
E as críticas e listas são postadas todas as terças-feiras, e se você não leu alguma crítica pode lê-la clicando em Críticas e Listas na seção Marcadores.
E as críticas e listas são postadas todas as terças-feiras, e se você não leu alguma crítica pode lê-la clicando em Críticas e Listas na seção Marcadores.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Próxima Crítica...
O Julgamento - Capítulo Onze
O Julgamento
Capítulo Onze
O dia do julgamento estava ficando próximo, Bruno e Manuela chegaram ao Brasil e foram “presos” Bruno foi interrogado novamente assim como Manuela...
– Então o “senhor inocente” tentou fugir do país? –– disse Sofia com ironia.
– Não eu só entrei no avião pra tirar umas férias na Rússia. – disse Bruno também com ironia.
– Bem, você sabe que a sua tentativa de fuga só piora a sua situação não é?
– O que você faria no meu lugar? Minha empresa está falindo, não tenho dinheiro para um bom advogado, sou um dos principais acusados, enquanto que Alencar só está melhorando de vida e se tornando influente. – disse Bruno.
– Mesmo assim você continua errado! – disse Sofia.
– Eu sei.
– Você está sendo acusado de homicídio, tentar fugir do país foi à pior opção! – disse Sofia tentando fazer Bruno se arrepender.
– Você tem certeza de que essa decisão foi tomada por você? – perguntou Sofia.
– O que você quer dizer? – perguntou Bruno, que na verdade já sabia o que Sofia queria dizer.
– Você me entendeu! Essa decisão foi sua ou de Manuela?
– Minha é claro! – disse Bruno incerto.
– Tem convicção disso?
– Não sei. –– disse Bruno.
Bruno se retirou da sala de interrogatório e era a vez de Manuela ser interrogada. Um dos peritos “de Sofia” informou a ela sobre o que descobriram na cena do crime. Manuela entrou na sala com sua atitude prepotente, o tipo de atitude que ela tem perto de Sofia o que para ela é o inimigo, é uma ameaça.
– Como vai Sofia? – perguntou Manuela com ironia.
– Muito bem! Não sou eu quem está sendo acusada de um crime. – disse Sofia sorrindo.
– Sofia deixa que essa eu interrogo! Você não pode deixar motivos pessoais, ou quase, interferirem no seu trabalho. – disse o colega de trabalho de Sofia.
– Oi lindinho! – disse Manuela.
– É melhor que Você não deixe que motivos pessoais interfiram no seu trabalho! – disse Sofia se retirando da sala de interrogatório.
– Vai me dizer qual o seu nome agora? – perguntou Manuela.
– Meu nome é Rogério. – disse o parceiro de Sofia.
– Hum...Meu nome é Manuela. Muito prazer! – disse Manuela com ironia.
– Você influenciou Bruno a sair do país?
– Sim. – disse Manuela.
– Você se envergonha disso? – perguntou Rogério.
– Depende, você gosta de garotas malvadas? – disse Manuela mordendo os lábios.
– Você não vai abrir o jogo tão cedo não é? – perguntou Rogério.
– Posso fazer coisas mais interessantes. – disse Manuela.
Alencar ao sair de seu trabalho estava exausto e já estava ficando assustado com Luzia o observando durante todo o dia. Antes que pudesse apertar o botão da chave que abre o seu carro uma mulher estava atrás dele...
– Olá Alencar, que tal irmos jantar?
– Adoro comida chinesa.
Assim que ele se virou percebeu quem era.
– Claro! Luzia. – disse Alencar.
Luzia e Alencar foram até o restaurante mais próximo e assim que comeram começaram a conversar...
– Você é mesmo culpado Alencar? – perguntou Luzia.
– Claro que não! – disse Alencar.
– Que tipo de pergunta é essa? – disse Alencar.
– Desculpe é que eu queria saber. – disse Luzia.
– Está tudo bem. Eu percebi que você andou me observando na empresa. – disse Alencar.
– Você está enganado Alencar. – disse Luzia.
– Com licença, mas eu vou ao banheiro. – disse Luzia.
Ao chegar ao banheiro Luzia telefonou para o primeiro número da discagem rápida e disse:
– Veja se consegue algumas fotos! Elas podem ser úteis.
– Ele abriu o bico? – disse a pessoa do outro lado da ligação.
– Não! Por enquanto. – disse Luzia.
Ao fim do jantar Alencar levou Luzia em casa, foi até a sua casa e dormiu tentando esquecer que no dia seguinte começaria o seu julgamento. Mas era inútil assim que ele acordou no outro dia teve que se arrumar para ir ao tribunal.
Bruno passou a noite na cadeia e teve que lutar com uns 5 ou 7 brutamontes e venceu a maioria o que o fez conseguir “dormir” sem correr “riscos”. Bruno saiu da cadeia para ir à audiência assim como Manuela que serviria de testemunha...
Paah! Paah! Paah!
Era o som de três marteladas do juiz o que indicava que a audiência começaria, Alencar pagou um dos melhores advogados do Rio de Janeiro, e Bruno estava sendo defendido por um advogado indicado pelo governo. Manuela estava com aquela expressão de deboche e descaso, como sempre, e estava sentada bem na primeira fileira do banco que ficava atrás de Bruno. E Luzia se encontrava no último banco do tribunal. Paulo estava no banco que se situava atrás de Alencar.
– Ordem no tribunal! – gritou o juiz.
Promotor pode começar as acusações.
– Os réis Alencar Gomes da Cunha e Bruno de Almeida estão sendo acusados de homicídio.
Autor: André
O Julgamento começou :o
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
O Julgamento - Capítulo Dez
O Julgamento
Capítulo Dez
– Do que você está falando? – perguntou Manuela com medo, porém demonstrando confiança.
– Você sabe muito bem do que estou falando! – disse o policial.
– Vocês dois estão presos! Por saírem do país mesmo sendo alertados que deveriam permanecer no Brasil.
– Desde quando a lei brasileira é tão rápida? – perguntou Manuela com deboche
– Desde que eu e Sofia decidimos nossa profissão e nos formamos! – disse o policial.
– Sofia! – disse Manuela.
– Sim é a minha parceira. – disse o policial.
– De sexo ou trabalho? – perguntou Bruno.
– Trabalho. – disse o policial.
– Que bom!!! – pensou Bruno.
– Como chegou aqui tão rápido?
– Temos uma ótima equipe já esperávamos que vocês fossem fugir.
– Como soube qual era o vôo?
– Assim que fizeram o chek-in eu fui informado.
– O que vocês são uma espécie de Bope com CSI? – disse Manuela.
– Não! Somos piores! Não somos um filme nem uma série.–– disse o policial em tom ameaçador.
– Não há como fazer o avião parar bem aqui. – disse Manuela.
– Assim que chegarmos a Rússia iremos voltar imediatamente.
Bruno e Manuela chegaram a Rússia e logo foram escoltados até um hotel, pois não havia como eles voltarem ao Brasil naquela noite já que o tempo na Rússia não estava favorável para vôos naquele momento.
Bruno estava algemado a um braço da cama e Manuela ao outro, o policial dormia no sofá e o silêncio da madrugada permaneceu até que Manuela acordara e tentara se soltar das algemas. Pegou uma agulha que estava jogada no chão ela pegou a agulha se soltou foi até o sofá na ponta do pé e antes que o policial acordasse e tivesse qualquer reação ela sentou em cima do policial se abaixou e sussurrou no ouvido dele:
– Você ainda não me disse seu nome.
– Isso não será necessário! – respondeu o policial jogando Manuela no chão e ficando por cima dela.
– Você gosta dessa posição ou quer trocar? – perguntou Manuela ao policial enquanto jogou o policial e ficou por cima dele de novo.
– Onde você aprendeu a lutar assim?
– Essa informação não é necessária! – disse Manuela.
O policial conseguiu algemar Manuela de novo e a tempestade havia parado eles voariam no vôo da manhã.
Ao chegarem ao aeroporto o pai de Manuela estava lá esperando eles para falar com o responsável pela operação...
– Vocês não podem levar minha filha daqui! – disse o pai de Manuela, em russo é claro.
– Dessa vez você não passará por cima da lei! – disse o policial, em russo.
– Pai eu tenho que ir! – disse Manuela.
– Você só se mete em encrenca Manuela !
Naquela manhã Alencar tinha ido trabalhar normalmente estava feliz, pois a imprensa já havia publicado que a tentativa de fuga de Bruno havia falhado. Alencar percebera que Luzia havia mudado desde alguns dias passados ela estava mais observadora, mudou o penteado, parecia muito mais imponente.
– Bom dia senhor Alencar! – disse Luzia.
– Bom dia Luzia. – disse Alencar.
Alencar saiu de seu escritório para pegar um copo de água e percebeu que Luzia o olhava, ela deu um largo sorriso na direção de Alencar, que sem entender o motivo pegou o copo de água e entrou em sua sala rapidamente.
Assim que Alencar fechou as portas de seu escritório Luzia sentou em sua mesa pegou seu celular usou o primeiro número da discagem rápida e assim que a pessoa do outro lado do telefone atendeu Luzia disse:
– Ele está no escritório e até agora não ligou para ninguém nem fez nenhuma ação estranha.
– Continue vigiando ele. – disse uma voz vinda do telefone.
– É Alencar é a hora de você ser desmascarado. – disse Luzia.
Autor: André
O que está acontecendo com a Luzia?
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Críticas Semanais
Caro Leitor as críticas serão semanais provavelmente postadas todas as terças-feiras, e poderão ser lidas indo em Marcadores e clicando em Críticas e Listas. Não se esqueça de ler a primeira crítica : Percy Jackson O Ladrão De Raios.
O Julgamento - Capítulo Nove
O Julgamento
Capítulo Nove
Sofia foi com sua “tropa” de policiais foi procurar Paulo mais foi bem fácil ele estava trabalhando normalmente sem dar sinal algum de alteração a não ser é claro quando os policiais entraram o que o alarmou um pouco por não saber o que estava acontecendo.
– Vou ser bem direta com você Paulo, você está envolvido com a morte de Débora? – disse Sofia que estava cansada daquela investigação com pessoas anormais.
– Débora morreu? Como assim? – perguntou Paulo.
– Ela foi assassinada ontem ao que tudo indica. – disse Sofia.
– Você vai cooperar ou eu vou ter que... – dizia Sofia ao ser interrompida por Paulo.
– Claro.
– Ótimo! – disse Sofia enquanto pensava: – O mais normal dos interrogados!
Eles seguiram para a delegacia onde Paulo foi interrogado.....
– Muito bem, sobre o que era o telefonema que foi executado por você para Alencar? – disse Sofia.
– Negócios!
– Você sabia que este telefonema foi executado pouco antes do momento em que Débora morreu?
– Você está achando que eu sou culpado? – perguntou Paulo com rosto de indignação.
– É apenas uma hipótese. – disse Sofia.
– É melhor eu começar do começo.... – disse Paulo.
– Bruno estava desconfiado que sua mulher o traísse, por causa de uma carta que o enviaram. – contava Paulo.
– Quem enviou a carta? Que carta é essa? – perguntou Sofia.
– Não sei dizer quem enviou, mas a carta dizia a Bruno que desconfiasse de Débora. – disse Paulo.
– Claro, continue. – disse Sofia.
– Bruno foi até o meu escritório me mostrou a carta e me falou da desconfiança ele até mesmo contratou um detetive particular.
– E você sabe onde encontrar esse detetive particular? – perguntou Sofia.
– Não! – disse Paulo.
– Tome! – disse Sofia entregando um celular a Paulo.
– O que quer que eu faça com isso?
– É um celular! Ligue! – disse Sofia sendo irônica.
– Para quem?
– Você é muito lento! Ligue para o Bruno. – disse Sofia com raiva.
– Está bem! – disse Paulo ligando para Bruno.
– Alô! Bruno?
– O que foi Paulo? – disse Bruno através do telefone que estava no viva-voz.
– Que tal irmos num barzinho que tem aqui perto da minha empresa.
– Tudo bem eu estou indo. – disse Bruno.
Bruno estava almoçando com Manuela quando recebeu o telefonema de Paulo, e ao término do telefonema ele disse a Manuela:
– Vamos embora! – disse Bruno.
– Por quê? – perguntou Manuela que estava tomando sorvete.
– O Paulo me ligou e ele estava usando um número de celular diferente, o celular estava no viva-voz e o lugar que ele estava não era muito grande, tinha um pouco de eco.
– O que ele queria?
– Disse para eu encontrar ele num barzinho perto da empresa dele. – disse bruno.
– Empresa essa que é perto da delegacia não é? – disse Manuela.
– Sim. – disse Bruno percebendo o que estava acontecendo.
– Paulo está na delegacia e a detetive quer atrair você para lá! – disse Manuela.
– Onde você se tornou esperta assim? – perguntou Bruno a Manuela enquanto saíam do restaurante.
– Já fui acusada de cúmplice de assassinato. – disse Manuela.
– Então somos o casal perfeito! – disse Bruno.
– Só um minuto Bruno! – disse Manuela.
Manuela pegou seu celular e ligou para seu pai para pedir um favor sério coisa que ela não fazia a um bom tempo. A conversa foi toda em russo e bem rápida ela só pediu para o pai algumas passagens e que eles pudessem ir à Rússia.
– Vamos ao aeroporto meu pai arranjou as passagens. – disse Manuela.
– Seu pai? – perguntou Bruno.
– Um empresário russo! Mas eu conto a história depois. – disse Manuela.
– Mas você é morena como é filha de um russo? – perguntou Bruno.
– Isso fica para depois! – disse Manuela.
Na Delegacia...
– Cerquem os aeroportos! – disse Sofia.
– Com quem está falando? – perguntou Paulo.
– Você acha que aquela parede falsa de vidro é coisa só de filmes? – disse Sofia com ironia.
– Para que cercar os aeroportos? – perguntou Paulo.
– Seu amigo estava num restaurante, provavelmente com Manuela, que é bem esperta e tem um pai influente acha que eles vão para onde? – disse Sofia.
Bruno e Manuela foram o mais rápido que puderam para o aeroporto, fizeram o check-in sem nenhum problema e tudo estava bem. Manuela chegou a pensar que os policiais de Sofia não chegaram a tempo.
Ela estava enganada...
– Eles estão ali! – gritou um policial.
Mas Bruno e Manuela já estavam embarcando eles entraram no vôo sem problemas e o avião decolou. Já no avião assim que o piloto informou que os cintos já podiam serem retirados um homem de cabelos castanho e olhos verdes levantou olhou bem para Manuela e disse:
– Vocês não tiveram sorte, eu sou da polícia federal.
Autor: André
A Manuela está se firmando cada vez mais com o Bruno, mas afinal isso é bom ou ruim para ele?
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Percy Jackson - O Ladrão de Raios (Livro)
Esta é a primeira crítica que será feita no blog!
Bem, Percy Jackson é a nova referência a herói favorito, a mania de livro e filme.
O livro O Ladrão de Raios conta a história de Percy Jackson um garoto que se achava comum só que é claro com uma mania de ser expulso já que praticamente todo ano era expulso de uma escola, que na verdade se descobre um semi-deus, um filho de Poseidon, sua mãe nunca falara muito de seu pai até o dia em que era necessário contar toda a verdade pois a vida de Percy estava em risco.
A história possui um ótimo tema que é pouco explorado hoje em dia, a mitologia, é claro que com algumas alterações para ser adaptada a uma história. As cenas de ação de O Ladrão de Raios foram muito bem escritas por Rick Riordan que prende a atenção do leitor a todo momento, eu mesmo li o livro em dois dias :S pois não conseguia parar de ler....
O livro é o primeiro de uma saga de cinco livros que por mim eu lerias uns 7 bem fácil!
O foco principal da história é em Percy, Annabeth Chase, e Grover underwood que formam uma equipe que recebe a missão de recuperar o raio roubado de Zeus já que se não fizessem isso Percy seria o culpado.
Eles recebem um prazo de 10 dias onde vivem muitas aventuras desde um confronto com Ares, até uma visita na casa da Medusa.
É um ótimo livro que merece o seu tempo porque ele não será perdido!


Autor: André
Até a próxima crítica! :D
Bem, Percy Jackson é a nova referência a herói favorito, a mania de livro e filme.
O livro O Ladrão de Raios conta a história de Percy Jackson um garoto que se achava comum só que é claro com uma mania de ser expulso já que praticamente todo ano era expulso de uma escola, que na verdade se descobre um semi-deus, um filho de Poseidon, sua mãe nunca falara muito de seu pai até o dia em que era necessário contar toda a verdade pois a vida de Percy estava em risco.
A história possui um ótimo tema que é pouco explorado hoje em dia, a mitologia, é claro que com algumas alterações para ser adaptada a uma história. As cenas de ação de O Ladrão de Raios foram muito bem escritas por Rick Riordan que prende a atenção do leitor a todo momento, eu mesmo li o livro em dois dias :S pois não conseguia parar de ler....
O livro é o primeiro de uma saga de cinco livros que por mim eu lerias uns 7 bem fácil!
O foco principal da história é em Percy, Annabeth Chase, e Grover underwood que formam uma equipe que recebe a missão de recuperar o raio roubado de Zeus já que se não fizessem isso Percy seria o culpado.
Eles recebem um prazo de 10 dias onde vivem muitas aventuras desde um confronto com Ares, até uma visita na casa da Medusa.
É um ótimo livro que merece o seu tempo porque ele não será perdido!
Autor: André
Até a próxima crítica! :D
O Julgamento - Capítulo Oito
O Julgamento
Capítulo Oito
Os policiais isolaram devidamente a área era o primeiro dia da perícia eles deveriam conseguir o máximo de provas para chegar ao culpado as provas obtidas eram:
Uma pistola desmontada com algumas peças faltando (justamente as mais importantes para identificar e apontar um suspeito); Um pedaço rasgado do vestido de Débora; Vestígios de sangue que mostram uma forma de sapato de tamanho 42; Um cartão da empresa do Alencar (na maior parte); Um bilhete de Bruno que foi inscrito num guardanapo; Uma caneta da empresa de Alencar; Além é claro de toda a casa de Débora: E o corpo de Débora é óbvio.
Alencar foi até a casa de Débora e assim que chegou lá foi impedido de entrar por causa dos legistas e foi levado até a delegacia para ser interrogado...
– Então você tinha alguma relação com Débora da Silva Lopes? – disse a detetive.
– Sim nós éramos amantes. – respondeu Alencar.
– Você é casado Alencar Gomes da Cunha? – perguntou a detetive.
– Não. E pare de ficar falando os nomes completos de todo mundo.
– Você não está em posição de pedir nem reclamar de nada. – disse a detetive.
– Eu sou suspeito?
– Mas é claro encontramos duas provas que podem indicar a você sem dizer que você era amante dela podia tê-la matado por ela não querer se separar.
– Isso não tem cabimento! – disse Alencar.
– Engraçado escute esta conversa. – disse a detetive fazendo um sinal para que ligassem o aparelho de som.
Na sala de interrogatório o das caixas de som, emanavam os sons que poderiam prejudicar toda a vida de Alencar:
– Alencar esqueça isso! Pelo menos por enquanto! Eu estou indo buscar a Duda.
– Dessa vez você não vai fugir do assunto!
– Ou você fica comigo ou não fica com mais ninguém!
– O que você quer dizer com isso Alencar?
– Você me entendeu!
A gravação parou e a detetive olhou para Alencar com uma expressão ameaçadora e disse:
– Você já ouviu o bastante?
– Isso não quer dizer nada! Vocês não têm prova nenhuma que fui eu! – gritou Alencar.
– Por enquanto! – disse a detetive retirando-se da sala de interrogatório.
Alencar pode voltar a sua casa onde ele deitou e ficou ali pensando no que fez...
Ao fim da tarde os policiais encontraram Bruno passeando com Manuela na praia.
Levaram os dois para a delegacia para serem interrogados um de cada vez.
– Você é Bruno de Almeida correto?
– E você é...? – disse Bruno dando encima da detetive, já que havia se tornado muito safado desde que descobrira que Débora estava o traindo.
– Sofia.
– Lindo!
– Vejo que você já esqueceu rápido, a sua mulher! – disse Sofia.
– Mulher?
– Você não é o marido de Débora?
– Futuro Ex! – disse Bruno.
– Mas quem sabe estou no seu futuro. – disse Bruno dando encima de novo de Sofia.
– Você é Atual viúvo de Débora, e se estiver no meu futuro deve ser porque vou te prender. – disse Sofia que gostava muito de assustar os interrogados.
– Débora morreu? – perguntou Bruno com espanto.
– Isso é teatro ou você não sabia?
– Porque eu faria teatro?
– Bem você a esqueceu tão rápido já está com outra garota, além de estar me cantando que posso te prender por assédio e por desacato à autoridade. – disse Sofia.
– Eu não sabia que Débora estava morta! Ela morreu de que? – perguntou Bruno.
– Uma doença chamada assassinato! – disse Sofia com ironia.
– Assassinaram a Débora?
– E você é um anjinho não é?
– Pra você eu posso ser muitas coisas. – disse Bruno.
– Não me estressa ou essa noite você passa na cadeia! Ia ser bem aproveitado por lá do jeito que você é bonitinho!
– Isso é uma cantada? – perguntou Bruno.
– Quer mesmo ser preso?
– Está bem! Parei! – disse Bruno.
Assim que Bruno saiu da sala de interrogatório era a vez de Manuela...
– Manuela Boucher, correto? – perguntou Sofia com tom de superioridade.
– Sim! – respondeu Manuela.
– Esse sobrenome é russo?
– Parecido. – disse Manuela.
– Vamos direto ao ponto! Você é amante de Bruno há quanto tempo?
– Desde ontem. – respondeu Manuela.
– Mas vocês vieram para o Brasil juntos no mesmo vôo, sentados um do lado do outro e hoje foram achados aos beijos, não acha muito estranho?
– Naquela época ainda não tinha convencido ele a irmos para o “hotel” se é que me entende... – disse Manuela.
– Você já passou por muitos lugares no mundo e conseguiu grandes feitos afinal o que você realmente é? – perguntou Sofia.
– Sou filha de um rico e poderoso empresário russo por quê?
– Por isso consegue esses favores não é?
– Isso não te interessa! Mas porque estou aqui? – perguntou Manuela.
– Porque Débora foi assassinada!
– Nossa! Por quem?
– Pode ter sido você!
– Imagine se eu ia sujar as minhas mãos com o sangue daquela mulher!
– Qual o motivo de sua aversão por ela? – perguntou Sofia.
– Ela casou com o Bruno que convenhamos é um ótimo partido!
– Só isso?
– É seria, mas fácil convencer ele a me “satisfazer” se ele fosse solteiro! Você não acha?
– Você pode não ter sujado as mãos com o sangue dela mais pode ter mandando sujar! – disse Sofia acusando Manuela.
– Tchau queridinha eu tenho que ir fazer umas compras com o Bruno antes que eu me canse dele!
– Te vejo no tribunal Manuela. – disse Sofia.
– Te espero lá! Mas eu acho melhor se marcássemos para irmos almoçar! – disse Manuela retirando-se da sala de interrogatório.
Rodolfo foi encontrado saindo da empresa e de lá ele foi escoltado para prestar depoimento na delegacia...
– Rodolfo Rodrigues você sabe o que Alencar fazia noite passada? – perguntou Sofia.
– Não! Eu juro que não! O que quer que ele tenha feito eu não tenho nada a ver! – disse Rodolfo chorando.
– Eu juro! Acredita em mim! Eu não fiz nada! Eu nunca roubei na vida! Quer dizer só uma vez, mas eu era criança! E foi só um pacotinho de bala Halls! – disse Rodolfo chorando.
– Se acalme Rodolfo! Só quero saber se esteve com Alencar na noite passada.
– Só isso?
– É só isso! – disse Sofia.
– Eu não estive com ele, mas eu acho que o Paulo o telefonou à noite.
– O Paulo? – perguntou Sofia.
– Sim! – disse Rodolfo.
– Ótimo mais um doido para ser suspeito! – pensou Sofia.
Autor: André
É isso! quem será o verdadeiro assassino?
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Críticas e Listas
Caro leitor eu vou começar a postar Críticas a filmes e livros e até algumas listas como os melhores e os piores livros.... Espero que goste das minhas Críticas. E a primeira será postada amanhã ou hoje a noite até.
Autor: André
Bjs!!! :D
Autor: André
Bjs!!! :D
O Julgamento - Sherlock Holmes
Que tal você que está do outro lado da tela do computador lendo as minhas histórias tentar desvendar o mistério? Quem matou a Débora? É simples! É só seguir as pistas, mas cuidado existem pistas falsas!
É só votar na enquete para vermos se você consegue acertar. Porque não tentar?
É só votar na enquete para vermos se você consegue acertar. Porque não tentar?
O Julgamento - Capítulo Sete
O Julgamento
Capítulo Sete
– Do que você está falando Bruno? – disse Alencar com medo que Bruno tenha descoberto tudo.
– Você sabe muito bem do que eu estou falando!
– Você deve se acalmar Bruno. A Débora me disse... – dizia Alencar ao ser interrompido por Bruno.
– O que ela te disse?
– Que o seu casamento não ia bem...
– Porque você mandou essa carta? Porque não me telefonou?
– Mas o que a carta tem a ver com isso?
– Não foi você que mandou?
Foi na hora que Alencar se mancou e parou de abrir o jogo. Se bem que era a chance dele contar tudo ao Bruno e acabar com esse mistério, porém, pensou ele, Bruno estava muito nervoso era melhor deixar para outra hora.
– Sim foi eu quem mandou a carta de negócios!
– De negócios? – disse Bruno.
– A carta com a proposta de fazer uma parceria com a sua empresa! – disse Alencar.
– Carta de negócios? Não foi você que enviou esta carta?
Assim que Alencar viu a carta percebeu que alguém já sabia de tudo e era melhor ele e Débora acharem uma saída antes que Bruno descobrisse tudo de uma forma mais bruta.
Bruno retirou-se da sala de Alencar e foi até o escritório de Paulo.
Alencar ficou sentado em sua cadeira chocado sem nem mais conseguir entender os gráficos que ele teria que analisar...
– Luiza diga ao Paulo e ao Rodolfo que eu vou Almoçar! – disse Alencar
– Mas, hoje não tem horário de almoço à empresa abriu muito mais tarde! – disse Luzia.
– Faça o que te mandei fazer! – disse Alencar.
Alencar se encontrou com Débora assim que ela saiu do dentista eles conversaram e decidiram planejar como contar ao Bruno. Mas, mais do que duas semanas se passaram e sem que nem Alencar nem Débora soubessem Bruno havia contratado um detetive.
O detetive tirou fotos e mais fotos de Alencar e Débora juntos e as entregou a Bruno que com ódio de Débora a primeira providencia que ele tomaria não era falar com ela e sim dar o troco.
– Manuela! – pensou Bruno.
Bruno foi procurar Manuela, mas na verdade foi Manuela quem veio ao encontro de Bruno já que ela o observava a alguns metros de distância.
– Você terá a sua chance Manuela me impressione! – disse Bruno agarrando Manuela no meio da rua.
– Ela te deu o fora? – perguntou Manuela.
– Não! Eu quero trair ela! – disse Bruno.
– Se é assim. – disse Manuela que na verdade já sabia que Débora traia Bruno desde o dia que eles chegaram ao Brasil porque ela viu Alencar sair da casa de Bruno.
Bruno e Manuela foram até o “Hotel” mais próximo e “namoraram” durante toda à tarde até que era quase de noite foi quando Bruno teve que sair.
Alencar ligou para Débora quase à noite porque estava cansado de ser o amante e por isso queria que ela contasse tudo ao Bruno. (mal sabia ele que Bruno já havia descoberto tudo)
– Alencar esqueça isso! Pelo menos por enquanto! Eu estou indo buscar a Duda. – disse Débora ao Alencar através de seu celular.
– Dessa vez você não vai fugir do assunto!
– Ou você fica comigo ou não fica com mais ninguém! – disse Alencar em tom ameaçador.
– O que você quer dizer com isso Alencar? – disse Débora chocada.
– Você me entendeu! – disse Alencar desligando o celular.
No dia seguinte à tarde ninguém tinha visto Débora. Seu chefe o Presidente da empresa de cosméticos estava desconfiado que algo pudesse ter acontecido com Débora já que ela não atendia o celular.
À noite o chefe de Débora foi até uma delegacia registrar seu desaparecimento o primeiro lugar que a polícia foi procurar, é claro foi à casa de Débora. E lá foi encontrado o corpo de Débora estirado no chão com 3 tiros no tórax.
A questão a partir de agora para os policiais era descobrir: Quem matou a Débora?
Autor: André
Agora sim vai começar o julgamento! :D Bjs!!!
sábado, 6 de novembro de 2010
O Julgamento - Assassinato
É pessoal o assassinato está mais perto do que nunca vou tentar escrever o assassinato no capítulo 7 e assim que eu postar o assassinato haverá uma nova enquete e um desafio para ver quem está lendo a história com bastante atenção. Quem for começar a ler a história O Julgamento agora não se esqueça de clicar em O Julgamento bem na lista dos marcadores.E não esqueçam de deixarem comentários para eu saber o que vocês acharão e o que posso fazer para melhorar a história.
Bjs! Até a próxima pessoal! :D
Bjs! Até a próxima pessoal! :D
Oportunidades da Vida...
Pessoal já que a história da Débora é sobre um assassinato se a próxima história que eu fizesse também fosse, seria uma história muito parecida portanto repetitiva a próxima história de assassinato talvez seja escrita após a história que provavelmente substituíra O Julgamento. O nome da próxima história é: Oportunidades Da Vida
que será postada ao termino de O Julgamento que deve acontecer antes do dia 12/11/10. E a nossa enquete será substituída por outra assim que ocorrer o assassinato em O Julgamento... E não se esqueçam de comentarem as postagens para que eu possa saber o que vocês acharam delas.
Beijos pessoal até a próxima postagem :D
que será postada ao termino de O Julgamento que deve acontecer antes do dia 12/11/10. E a nossa enquete será substituída por outra assim que ocorrer o assassinato em O Julgamento... E não se esqueçam de comentarem as postagens para que eu possa saber o que vocês acharam delas.
Beijos pessoal até a próxima postagem :D
O Julgamento - Capítulo Seis
O Julgamento
Capítulo Seis
Bruno foi correndo até o hotel o mais rápido que pode e fechou a conta na portaria. Foi até seu quarto fez as malas correndo que nem teve tempo para se sentir feliz por Manuela não estar no quarto. Entrou no elevador apertou o botão do térreo e assim que as portas se abriram ele saiu parou por um instante e pensou: “Me livrei daquela garota doida!”.
Mas ele tinha se felicitado cedo demais, quando saiu do Hall de entrada do hotel viu Manuela com uma camiseta branca com estampa de flores um short bem curto e uma bolsa e em suas mãos estavam duas passagem de avião.
– Você está correndo tanto que esqueceu sua passagem de avião e esqueceu-se de remarcar ela para hoje! – disse Manuela.
– É mesmo, esqueci! – disse Bruno.
– Já que eu sou precavida eu remarquei a sua passagem para hoje troquei a sua passagem de primeira classe por duas de classe econômica.
– O que? Você não vai!
– Você tem é que me agradecer! – disse Manuela.
– Como você mudou a passagem que estava no meu nome?
– Isso não vem ao caso! – disse Manuela.
– Está bem dessa vez eu deixo passar!
– Fala a verdade você me deseja! – falou Manuela
– Não provoca se não eu mudo de idéia! – disse Bruno.
– Está bem vamos logo! – disse Manuela.
No Brasil...
– Já que o seu marido só volta semana que vem, nós podemos dormir até tarde que tal? – disse Alencar.
– Adoro quando você fala assim! – disse Débora.
– Eu sei disso! – disse Alencar.
– Mas e a empresa? – disse Débora.
– Hoje ela vai abrir mais tarde.
– Mas e a empresa? – disse Débora.
– Hoje ela vai abrir mais tarde.
Alencar e Débora dormiram até tarde literalmente. Já eram umas 3 horas da tarde e o vôo de Bruno chegara no Brasil.
– Escute aqui Manuela é melhor Você não me seguir!
– Está bem Bruno sua mulher não deve saber que você tem uma amante.
– Eu não tenho uma amante!
– Por enquanto!
Bruno saiu do Aeroporto e chegou em casa em uns 30 minutos. Nesse momento Alencar estava andando pela casa de Débora enrolado num lençol. O barulho do portão foi ouvido e Alencar perguntou a Débora:
– Linda você ta esperando alguém?
– Não! – disse Débora dando um pulo da cama.
– É o meu marido! – Gritou Débora.
– Débora! Amor! – gritou bruno.
– Se esconde! – disse Débora.
– Aonde?
– Vai pra debaixo da cama!
– O que?
– Vai logo! – disse Débora.
Alencar se enfiou debaixo da cama de Débora e pensou: “Parece que estou numa daquelas histórias de amante que passam na TV!”
– Oi amor! – disse Bruno.
– Oi querido! – disse Débora.
E Alencar teve que ficar ali debaixo da cama escutando a conversa de Débora com seu marido... Assim que Bruno saiu de casa para ir visitar o Paulo, Alencar saiu de debaixo da cama se vestiu deu um beijo em Débora e foi embora para sua casa.
Débora foi ao dentista (e desta vez era verdade e não uma mentira para sair com o Alencar). Alencar a ligou para ter uma “DR”...
– Débora eu não quero ficar passando por esse papelão para ficar com você! – disse Alencar pelo telefone.
– Alencar eu estou no dentista e é quase a minha vez tenho que desligar!
– Débora eu não quero adiar está conversa!
– Vai ter que adiar! Agora é a minha vez!
Ao chegar em casa Alencar se sentia péssimo por ter feito o que fez. Ter se escondido debaixo de uma cama por causa do marido da mulher que ama que diz que o seu casamento está acabando, mas na verdade nunca termina esse casamento.
Após ter ido visitar Paulo voltou a casa e encontrou uma carta jogada no chão ao abrir a carta ela estava cheia de letras cortadas de revistas e jornais coladas de uma forma que a mensagem que formava era:
Você tem certeza se sua mulher lhe é fiel?
Aquela mensagem abalara Bruno parecia ter feito um imenso buraco dentro dele e esse buraco o engolira ele estava começando a ligar os pontos e para confirmar as suas dúvidas ele contratou um detetive particular para seguir sua mulher e tirar fotos desse suposto amante.
Ele foi correndo até o escritório de Paulo e nesse caminho passou em frente do escritório de Alencar, logo avistou Luzia que o parou e perguntou:
– O senhor recebeu a carta? – disse Luzia.
– O que você sabe sobre a carta? – perguntou Bruno vermelho de raiva.
– Foi o senhor Alencar que pediu para entregar em seu endereço.
– Diga ao senhor Alencar que eu estou entrando no escritório dele! – disse Bruno energicamente.
– Alencar o que você sabe sobre a minha mulher ter um amante?
Autor: André
É pessoal como o Alencar vai se sair dessa? Bjs! :D
Oportunidades da Vida...
Pessoal já que a história da Débora é sobre um assassinato se a próxima história que eu fizesse também fosse, seria uma história muito parecida portanto ruim a próxima história de assassinato talvez seja escrita após a história que provavelmente substituíra O Julgamento. O nome da próxima história é: Oportunidades Da Vida
que será postada ao termino de O Julgamento que deve acontecer antes do dia 12/11/10. E a nossa enquete será substituída por outra assim que ocorrer o assassinato em O Julgamento... E não se esqueçam de comentarem as postagens para que eu possa saber o que vocês acharam delas.
Beijos pessoal até a próxima postagem :D
que será postada ao termino de O Julgamento que deve acontecer antes do dia 12/11/10. E a nossa enquete será substituída por outra assim que ocorrer o assassinato em O Julgamento... E não se esqueçam de comentarem as postagens para que eu possa saber o que vocês acharam delas.
Beijos pessoal até a próxima postagem :D
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
O Julgamento - Os Dois Lados
A história vai ficar melhor o cap 6 e 7 vão ser demais não percam todos os dias no blog O Julgamento.E quem começou a ler agora não se esqueça de ir nos marcadores e clicar em O Julgamento para ler a história do início bjs pessoal. :D E não esqueçam de comentarem as postagens. :D
O Julgamento - Capítulo Cinco
O Julgamento
Capítulo Cinco
– Oi Alê! – disse Débora com um sorriso que mostrava o seu desejo por Alencar.
– Desde quando sou Alê? – disse Alencar friamente.
– Desde que eu quis! – disse Débora.
– Não fica pensando que eu sou um cachorro que vem na hora que você quer!
– Você veio porque você quis! – disse Débora.
– Que bom que você sabe disso! – falou Alencar energicamente.
– Eu adoro quando você fala desse jeito!
– Não muda de assunto!
– Relaxa Alencar! – disse Débora.
– Vamos aproveitar a refeição.
– Porque você está fazendo isso? – perguntou Alencar.
– Isso o que? – perguntou Débora.
– Trair o seu marido.
– Nós estamos quase nos separando ele viaja muito e não liga para mim. – disse Débora.
– Já você me dá atenção. – disse Débora passando a mão no rosto de Alencar.
E Débora e Alencar manteram sua relação aproveitando as longas e muitas viagens que bruno fazia. Nesse tempo já havia se passado 1 mês e a relação de Débora com “Alê” só se fortalecia.
Bruno viajou para a Europa a negócios, como sempre, e lá ele se estabeleceu num hotel 5 estrelas tudo estava indo bem ele adorava seu trabalho o único problema é que estava tendo desconfianças se sua mulher é fiel.
Ao final do dia estava querendo se divertir então foi a uma boate....
– Oi! – disse uma bela garota.
– Oi! – falou Bruno.
– Você sabia que você é muito lindo?
– É minha mulher já me disse isso. – falou Bruno.
– Eu adoro os mais difíceis! Meu nome é Manuela! – disse a garota passando a mão no peitoral de Bruno.
– Nossa você é forte! – disse Manuela mordendo os lábios.
– Eu só quero me divertir!
– Eu também, com você!
– Eu vou embora! – disse bruno.
– Te faço o café da manhã lindo!
Bruno foi para casa, estava cansado e tinha reunião de manhã no outro dia. Assim que deitou, dormiu. E se surpreendeu ao acordar e ver Manuela deitada em sua cama vestido apenas um roupão branco.
– Quer waffles com amora? – disse Manuela com um prato em suas mãos.
– Sua louca! Como você entrou aqui?
– Pelo elevador!
– Como você passou pelo porteiro?
– Eu estava junto com você!
– O que? Mas como eu não percebi?
– Eu te dopei, mas só um pouquinho não fica nervoso!
– Você me dopou? Sai do meu apartamento!
– Isso é um quarto de hotel burrinho! Você não sabe como tratar uma dama!
– Sei sim e você não é uma dama!
– E você não vai querer saber o que aconteceu na madrugada?
– Nós fizemos algo?
– Não, mas teria sido ótimo você deve saber fazer isso muito bem!
– Eu tenho uma reunião às oito horas da manhã então eu tenho que ir!
– Mas já são oito e vinte!
Bruno se arrumou correndo e até esqueceu-se de expulsar Manuela.
– Ele vai comer na minha mão. – disse Manuela enquanto estava sozinha no quarto de hotel.
Enquanto isso no Brasil....
– Oi amor. – disse Alencar enquanto passava a mão no rosto de Débora.
– Desde quando sou amor?
– Desde muito tempo! – disse Alencar carinhosamente.
– Seu Marido volta semana que vem?
– Acho que sim... – disse Débora.
Na Europa....
Bruno entrou correndo na sala de reunião, mas era tarde ele perdeu o negócio, teria que voltar para o Brasil imediatamente.
Autor: André
A história está melhorando ainda fico devendo o assassinato vai acontecer mais pra frente na história.....
Bjs. Divulguem o blog :D
O Julgamento - Capítulo Quatro
O Julgamento
Capítulo Quatro
– Você conhece a Débora? – perguntou Bruno.
– Sim! Da reunião é claro! – disse Alencar.
– Claro.... – disse Bruno.
– Eu voltei de viagem ontem estou muito cansado Paulo o que você queria falar comigo?
– Então ela é casada e o marido dela estava viajando! – pensou Alencar.
– Bruno vamos até o meu escritório falar sobre isso? – disse Paulo.
– Claro vamos! – disse Bruno.
Alencar caiu chocado em sua cadeira e permaneceu espantando até que ao fim de seu horário de trabalho lhe venho uma imensa raiva e ele iria falar com Débora. Foi correndo até a empresa onde ela trabalha e a esperou na porta(obviamente ele já havia se certificado se o Bruno permanecia na empresa com Paulo).
–Débora! – disse Alencar com um tom sarcástico na voz.
– Alencar eu disse a você que só poderia vê-lo amanhã!
– Mas eu não podia esperar! – disse Alencar continuando com o sarcasmo.
– Alencar deixe-me em paz ou eu vou gritar! Amanhã nós conversamos! – disse Débora intempestiva.
– Você é casada eu vi o seu marido hoje! O Bruno! – disse Alencar.
– Ele estava viajando e você quis se divertir comigo? – continuou Alencar.
– Sou casada sim! Agora me deixe em paz!
– Você não vai sair daqui assim! – disse Alencar segurando o braço de Débora com força.
– Algum problema aqui? – disse o segurança da empresa que acabava de sair da portaria ao ouvir a discussão.
– Nenhum não é Alencar? – disse Débora com ar chantagista.
– Não nenhum! – disse Alencar.
Débora se inclinou até o ouvido de Alencar e lhe sussurrou estas palavras:
– Se você quiser me ver amanhã à tarde eu vou estar livre e te esperando no restaurante que almoçamos da outra vez.
– Tenha um bom final de semana Gil! – disse Débora ao porteiro.
– Você também! – respondeu o porteiro.
No sábado de manhã Alencar acordou tarde e ficou em sua cama por muito tempo em sua cama refletindo. Enquanto isso Débora estava a caminho do restaurante esperando um acontecimento que acredita ela ser inevitável.
Ela tinha razão.
– Débora eu já estou indo! – disse Alencar pelo telefone.
– Te espero no restaurante Alê! Beijos! – respondeu Débora.
–Eu sabia que ele não ia aguentar! – disse Débora para si mesma enquanto avistava o restaurante.
Autor: André
É isso ae pessoal o cap 5 chega ainda hoje e não percam o assassinato está próximo...
Ritmo Acelerado...
Oi pessoal eu estou postando uns 2 Capítulos por dia, eu posto um a noite que geralmente é mais lido de dia e posto um a tarde assim todo dia temos novidades e pelo menos uns 2 Capítulos a história O Julgamento termina semana que vem é o tempo que vocês tem para votar na enquete e escolher o novo tema da próxima história. É isso ae bjs! :D
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
O Julgamento
O Julgamento
Capítulo Três
– O que? – disse Alencar assustado.
– Ela é casada!
– Mas eu vou jantar com ela hoje à noite. – disse Alencar a Paulo.
– Então cuidado o marido dela é ciumento! – disse Paulo retirando-se do escritório de Alencar.
O dia passou rápido Alencar saiu do trabalho o mais rápido que pode foi para casa se arrumar e passou na casa da Débora as oito em ponto. Ela estava com um batom vermelho forte e um vestido vermelho assim que entrou no carro Alencar ficou hipnotizado pelo perfume que ela usava.
Os olhos castanhos de Alencar transpareciam o desejo que ele sentia por Débora e ela percebera isso...
Eles logo chegaram ao restaurante se sentaram e enquanto bebiam vinho tinto conversavam:
– Você está gostando do restaurante? – perguntou Alencar.
– Sim. – respondeu Débora.
– Você é casada?
– O que?
– Você é casada?
– De onde você tirou isso? – Perguntou Débora.
– O Paulo disse que você é casada!
– O Paulo!
– De onde você o conhece?
– Da reunião de onde seria!
– Como eu seria casada se eu e você vamos para a minha casa hoje? – disse Débora convidando Alencar.
Ao final do jantar eles seguiram para a casa de Débora aonde os dois deitaram-se na cama e “namoraram” durante horas afio...
– Bom dia linda! – disse Alencar a Débora.
– Bom dia. – disse Débora acabando de acordar.
– Eu tenho que ir trabalhar.
– Eu falo com você depois, mas hoje não! – disse Débora.
– Está bem tchau! Depois vemos isso linda!
E Alencar foi trabalhar e efetuou sua mesma rotina só que desta vez um belo Bom Dia! Saiu de seus lábios em direção a Luzia o que indicava que Alencar tinha dormido muito bem.
Sentou em sua cadeira e a visita de Paulo que aparentemente estava se tornando diária tinha acontecido.
– E ae a noite foi boa? – perguntou Paulo
– Ótima!
E as portas do escritório de Alencar se abriram.
– Paulo! – exclamou um homem que estava parado na porta.
– Bruno!Quanto tempo! – Exclamou Paulo.
– Quem é ele? – perguntou Alencar a Paulo.
– O marido de Débora. – respondeu Paulo.
Olha o capítulo 3 postado ae de novo para quem não viu ainda :D
O Julgamento - Capítulo Três
O Julgamento
Capítulo Três
– O que? – disse Alencar assustado.
– Ela é casada!
– Mas eu vou jantar com ela hoje à noite. – disse Alencar a Paulo.
– Então cuidado o marido dela é ciumento! – disse Paulo retirando-se do escritório de Alencar.
O dia passou rápido Alencar saiu do trabalho o mais rápido que pode foi para casa se arrumar e passou na casa da Débora as oito em ponto. Ela estava com um batom vermelho forte e um vestido vermelho assim que entrou no carro Alencar ficou hipnotizado pelo perfume que ela usava.
Os olhos castanhos de Alencar transpareciam o desejo que ele sentia por Débora e ela percebera isso...
Eles logo chegaram ao restaurante se sentaram e enquanto bebiam vinho tinto conversavam:
– Você está gostando do restaurante? – perguntou Alencar.
– Sim. – respondeu Débora.
– Você é casada?
– O que?
– Você é casada?
– De onde você tirou isso? – Perguntou Débora.
– O Paulo disse que você é casada!
– O Paulo!
– De onde você o conhece?
– Da reunião de onde seria!
– Como eu seria casada se eu e você vamos para a minha casa hoje? – disse Débora convidando Alencar.
Ao final do jantar eles seguiram para a casa de Débora aonde os dois deitaram-se na cama e “namoraram” durante horas afio...
– Bom dia linda! – disse Alencar a Débora.
– Bom dia. – disse Débora acabando de acordar.
– Eu tenho que ir trabalhar.
– Eu falo com você depois, mas hoje não! – disse Débora.
– Está bem tchau! Depois vemos isso linda!
E Alencar foi trabalhar e efetuou sua mesma rotina só que desta vez um belo Bom Dia! Saiu de seus lábios em direção a Luzia o que indicava que Alencar tinha dormido muito bem.
Sentou em sua cadeira e a visita de Paulo que aparentemente estava se tornando diária tinha acontecido.
– E ae a noite foi boa? – perguntou Paulo
– Ótima!
E as portas do escritório de Alencar se abriram.
– Paulo! – exclamou um homem que estava parado na porta.
– Bruno!Quanto tempo! – Exclamou Paulo.
– Quem é ele? – perguntou Alencar a Paulo.
– O marido de Débora. – respondeu Paulo.É pessoal a história está ficando boa mais ainda vão haver muitos mistérios e uma coisinha vai haver um Assassinato, Suspense.... Bjs até o próximo Capítulo. :D
Marcadores...
Pessoal quem quiser começar a ler O Julgamento ou qualquer outra história que eu poste depois mas na página principal só está aparecendo já o capítulo 2 ou 3 é só clicar nos marcadores que os outros capítulos das histórias vão estar reunidos. bjs :D duvidas é só comentarem nos posts que elas serão respondidas através de posts com a marcação Central de Dúvidas que é aonde as duvidas se tornam inexistentes.
O Julgamento - Capítulo Dois
O Julgamento
Capítulo Dois
Já no restaurante Alencar perguntou a Débora:
– Quais são as chances de nós jantarmos hoje?
– Nenhumas. – respondeu Débora rindo.
– Por quê? – perguntou Alencar.
– Porque eu não posso. – respondeu Débora.
– Então eu te ligo hoje à noite?
– Que tal amanhã? – disse Débora.
– Amanhã às oito horas nós jantamos?
– Ótimo! – respondeu Débora.
Alencar trabalhou distraído e assim que chegou em casa tomou um banho, jantou e ficou assistindo televisão para ver se conseguia dormir mesmo estando ansioso com o jantar marcado com Débora. Não conseguia parar de pensar naquela bela mulher de cabelos louros olhos azuis e aquela pele rosada.
Por fim adormeceu, mas logo de manhã acordou dando um pulo da cama se arrumou para ir ao trabalho desceu pelas escadas do seu apartamento porque o elevador demoraria muito chegou ao térreo um pouco sem fôlego já que o seu apartamento era no quarto andar e ele não era de fazer muitos exercícios.
Assim que chegou à empresa foi direto para seu escritório sem nem dar bom dia a sua secretária. Sentou em sua cadeira ansioso para que a noite chegasse logo. Levou o seu dedo ao telefone que o comunica com sua secretária e disse:
– Luzia diga que eu não quero ser incomodado estou cheio de gráficos para analisar! – disse energicamente.
– Claro senhor Alencar. – disse a secretária se arrependendo de ter largado a sua faculdade de direito.
E do lado de fora do escritório estava Luzia falando sozinha em sua mesa:
– Se eu tivesse concluído a faculdade poderia estar agora chefiando um escritório de advocacia...
– Luzia acorda para de sonhar acordada! – disse Paulo.
– Diga ao Alencar que estou entrando!
– Ele não quer ser incomodado.
– Bobagem!
– Alencar que tal irmos para o boliche hoje com o pessoal da empresa?
– Vou estar ocupado. – disse Alencar.
– Qual o nome da garota? – perguntou Paulo.
– Débora.
– A Diretora-chefe daquela empresa?
– Sim!
– Mas ela não é casada?
Autor: André
O capítulo 3 deve ser lançado amanhã!dia 05/11/10
Autor: André
O capítulo 3 deve ser lançado amanhã!dia 05/11/10
Novidades!
Pessoal todos os dias existem novas postagens no blog por isso vcs podem dar uma olhadinha todo dia porque vai ter novidade! bjs :D
Autor: André
Autor: André
O Julgamento - Capítulo Um
O Julgamento
Capítulo Um
Em todo lugar no mundo, ou quase todo, existem prisões construídas para aprisionar as pessoas consideradas um perigo para si mesmas ou a sociedade.
No Brasil muitas histórias dessas aconteceram... Como a história de Alencar um homem de origem simples nascido na Zona Norte. Alencar foi abandonado por seu pai quando tinha 5 anos, seu pai bebia dia e noite e batia em sua mãe, além de traí-la com mulheres que conhecera no boteco da esquina. Seu pai se cansou de ter que sustentar uma família porque estava faltando dinheiro para a cerveja e os abandonou.
Alencar cursou sua faculdade em telecomunicações graças às empadas de sua mãe que ele vendia (e também comia algumas) garantindo o dinheiro para pagar sua faculdade. Tornou-se um acionista de uma empresa de filiais na internet e foi com a sua nova situação financeira que conheceu Débora.
Numa reunião de negócios com uma linha de cosméticos que desejava criar um anúncio a partir da filial que Alencar era acionista. A reunião acontecera no escritório do dono das linhas de cosméticos. Na reunião estavam 5 pessoas os 3 acionistas principais da empresa de Alencar e o presidente e a diretora-chefe da outra empresa.
Alencar não é muito bom em disfarçar quando está interessado em alguém por isso quase todos na reunião perceberam que ele estava dando em cima da diretora-chefe.
E logo ao fim da reunião os outros 2 acionistas e seus colegas de trabalho o chamaram para começar uma discussão:
– O que deu em você Alencar ? – perguntou Paulo (um dos acionistas e amigo antigo de Alencar)
– Do que você está falando? – perguntou Alencar que na verdade já sabia o motivo da pergunta.
– Você deu encima da diretora-chefe dessa empresa! – disse Rodolfo (outro dos acionistas)
– Rodolfo deixa que eu falo com ele. – disse Paulo tentando acalmar Rodolfo.
– Ninguém vai falar nada! Estou indo almoçar e não quero que vocês venham atrás de mim! – gritou Alencar atraindo a atenção de todos ao seu redor.
Alencar entrou no elevador apertou o botão para ir ao térreo e assim que as portas se abriram ele saiu do elevador a passos largos e quando saiu do hotel viu uma imagem conhecida.
– Olá meu nome é Débora. – disse a diretora-chefe com um sorriso largo no rosto.
– Oi meu nome é Alencar.
– Que tal irmos almoçar? – perguntou Débora.
– Claro. – disse Alencar com felicidade.
Autor: André
Espero que vocês tenham gostado até a próxima! :D
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
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