O Julgamento
Capítulo Nove
Sofia foi com sua “tropa” de policiais foi procurar Paulo mais foi bem fácil ele estava trabalhando normalmente sem dar sinal algum de alteração a não ser é claro quando os policiais entraram o que o alarmou um pouco por não saber o que estava acontecendo.
– Vou ser bem direta com você Paulo, você está envolvido com a morte de Débora? – disse Sofia que estava cansada daquela investigação com pessoas anormais.
– Débora morreu? Como assim? – perguntou Paulo.
– Ela foi assassinada ontem ao que tudo indica. – disse Sofia.
– Você vai cooperar ou eu vou ter que... – dizia Sofia ao ser interrompida por Paulo.
– Claro.
– Ótimo! – disse Sofia enquanto pensava: – O mais normal dos interrogados!
Eles seguiram para a delegacia onde Paulo foi interrogado.....
– Muito bem, sobre o que era o telefonema que foi executado por você para Alencar? – disse Sofia.
– Negócios!
– Você sabia que este telefonema foi executado pouco antes do momento em que Débora morreu?
– Você está achando que eu sou culpado? – perguntou Paulo com rosto de indignação.
– É apenas uma hipótese. – disse Sofia.
– É melhor eu começar do começo.... – disse Paulo.
– Bruno estava desconfiado que sua mulher o traísse, por causa de uma carta que o enviaram. – contava Paulo.
– Quem enviou a carta? Que carta é essa? – perguntou Sofia.
– Não sei dizer quem enviou, mas a carta dizia a Bruno que desconfiasse de Débora. – disse Paulo.
– Claro, continue. – disse Sofia.
– Bruno foi até o meu escritório me mostrou a carta e me falou da desconfiança ele até mesmo contratou um detetive particular.
– E você sabe onde encontrar esse detetive particular? – perguntou Sofia.
– Não! – disse Paulo.
– Tome! – disse Sofia entregando um celular a Paulo.
– O que quer que eu faça com isso?
– É um celular! Ligue! – disse Sofia sendo irônica.
– Para quem?
– Você é muito lento! Ligue para o Bruno. – disse Sofia com raiva.
– Está bem! – disse Paulo ligando para Bruno.
– Alô! Bruno?
– O que foi Paulo? – disse Bruno através do telefone que estava no viva-voz.
– Que tal irmos num barzinho que tem aqui perto da minha empresa.
– Tudo bem eu estou indo. – disse Bruno.
Bruno estava almoçando com Manuela quando recebeu o telefonema de Paulo, e ao término do telefonema ele disse a Manuela:
– Vamos embora! – disse Bruno.
– Por quê? – perguntou Manuela que estava tomando sorvete.
– O Paulo me ligou e ele estava usando um número de celular diferente, o celular estava no viva-voz e o lugar que ele estava não era muito grande, tinha um pouco de eco.
– O que ele queria?
– Disse para eu encontrar ele num barzinho perto da empresa dele. – disse bruno.
– Empresa essa que é perto da delegacia não é? – disse Manuela.
– Sim. – disse Bruno percebendo o que estava acontecendo.
– Paulo está na delegacia e a detetive quer atrair você para lá! – disse Manuela.
– Onde você se tornou esperta assim? – perguntou Bruno a Manuela enquanto saíam do restaurante.
– Já fui acusada de cúmplice de assassinato. – disse Manuela.
– Então somos o casal perfeito! – disse Bruno.
– Só um minuto Bruno! – disse Manuela.
Manuela pegou seu celular e ligou para seu pai para pedir um favor sério coisa que ela não fazia a um bom tempo. A conversa foi toda em russo e bem rápida ela só pediu para o pai algumas passagens e que eles pudessem ir à Rússia.
– Vamos ao aeroporto meu pai arranjou as passagens. – disse Manuela.
– Seu pai? – perguntou Bruno.
– Um empresário russo! Mas eu conto a história depois. – disse Manuela.
– Mas você é morena como é filha de um russo? – perguntou Bruno.
– Isso fica para depois! – disse Manuela.
Na Delegacia...
– Cerquem os aeroportos! – disse Sofia.
– Com quem está falando? – perguntou Paulo.
– Você acha que aquela parede falsa de vidro é coisa só de filmes? – disse Sofia com ironia.
– Para que cercar os aeroportos? – perguntou Paulo.
– Seu amigo estava num restaurante, provavelmente com Manuela, que é bem esperta e tem um pai influente acha que eles vão para onde? – disse Sofia.
Bruno e Manuela foram o mais rápido que puderam para o aeroporto, fizeram o check-in sem nenhum problema e tudo estava bem. Manuela chegou a pensar que os policiais de Sofia não chegaram a tempo.
Ela estava enganada...
– Eles estão ali! – gritou um policial.
Mas Bruno e Manuela já estavam embarcando eles entraram no vôo sem problemas e o avião decolou. Já no avião assim que o piloto informou que os cintos já podiam serem retirados um homem de cabelos castanho e olhos verdes levantou olhou bem para Manuela e disse:
– Vocês não tiveram sorte, eu sou da polícia federal.
Autor: André
A Manuela está se firmando cada vez mais com o Bruno, mas afinal isso é bom ou ruim para ele?
iii manuele e bruno estao totalmente ferrados !!!!!!!
ResponderExcluirmudando de opnião : brunno é o assino foi uma pekena mudança de planos !!! né andre kkkkkk !! ;)
ResponderExcluirou a manu decide logo andré !!! duvida cruel
ResponderExcluirIhhhhhhhhhhhhh talvez seja o Bruno e a Manuela ... Vão ir pra cadeia x3 /tahparei toh anciosa pra vx postar o capitulo 10
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