O Julgamento
Capítulo Quatro
– Você conhece a Débora? – perguntou Bruno.
– Sim! Da reunião é claro! – disse Alencar.
– Claro.... – disse Bruno.
– Eu voltei de viagem ontem estou muito cansado Paulo o que você queria falar comigo?
– Então ela é casada e o marido dela estava viajando! – pensou Alencar.
– Bruno vamos até o meu escritório falar sobre isso? – disse Paulo.
– Claro vamos! – disse Bruno.
Alencar caiu chocado em sua cadeira e permaneceu espantando até que ao fim de seu horário de trabalho lhe venho uma imensa raiva e ele iria falar com Débora. Foi correndo até a empresa onde ela trabalha e a esperou na porta(obviamente ele já havia se certificado se o Bruno permanecia na empresa com Paulo).
–Débora! – disse Alencar com um tom sarcástico na voz.
– Alencar eu disse a você que só poderia vê-lo amanhã!
– Mas eu não podia esperar! – disse Alencar continuando com o sarcasmo.
– Alencar deixe-me em paz ou eu vou gritar! Amanhã nós conversamos! – disse Débora intempestiva.
– Você é casada eu vi o seu marido hoje! O Bruno! – disse Alencar.
– Ele estava viajando e você quis se divertir comigo? – continuou Alencar.
– Sou casada sim! Agora me deixe em paz!
– Você não vai sair daqui assim! – disse Alencar segurando o braço de Débora com força.
– Algum problema aqui? – disse o segurança da empresa que acabava de sair da portaria ao ouvir a discussão.
– Nenhum não é Alencar? – disse Débora com ar chantagista.
– Não nenhum! – disse Alencar.
Débora se inclinou até o ouvido de Alencar e lhe sussurrou estas palavras:
– Se você quiser me ver amanhã à tarde eu vou estar livre e te esperando no restaurante que almoçamos da outra vez.
– Tenha um bom final de semana Gil! – disse Débora ao porteiro.
– Você também! – respondeu o porteiro.
No sábado de manhã Alencar acordou tarde e ficou em sua cama por muito tempo em sua cama refletindo. Enquanto isso Débora estava a caminho do restaurante esperando um acontecimento que acredita ela ser inevitável.
Ela tinha razão.
– Débora eu já estou indo! – disse Alencar pelo telefone.
– Te espero no restaurante Alê! Beijos! – respondeu Débora.
–Eu sabia que ele não ia aguentar! – disse Débora para si mesma enquanto avistava o restaurante.
Autor: André
É isso ae pessoal o cap 5 chega ainda hoje e não percam o assassinato está próximo...
uhuuuuuuu eu vou morrer!!!!!ops isso nao era para ser engraçado,cortem-lhe a cabeça!!!!
ResponderExcluirToh anciosa *o*
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